domingo, 30 de novembro de 2014

Próximo dia 08/12(Segunda-feira),Feriado de Nossa Senhora da Conceição

Veja os serviços da Prefeitura que abrem e fecham no próximo feriado


Feriado de Nossa Senhora da Conceição é no próximo dia 8  (Crédito: Secom Maceió)
 
Feriado de Nossa Senhora da Conceição 
 
No feriado do dia 8 de dezembro, dedicado a Nossa Senhora da Conceição, as secretárias e órgãos municipais não terão atendimento ao público.

O ato está de acordo com o decreto nº 7.955 de dezembro de 2013, que dispõe sobre os feriados municipais para o exercício de 2014, bem como define os pontos facultativos nas repartições públicas do Poder Executivo Municipal e dá outras providências.

Os mercados públicos que fazem parte da Secretaria Municipal de Trabalho, Abastecimento e Economia Solidária (Semtabes), estarão abertos normalmente.

São eles: Produção, Jacintinho, Jaraguá, Benedito Bentes e Bebedouro. Já o mercado do Artesanato abrirá apenas no primeiro horário.

O recebimento de denúncias de estacionamentos irregulares, além de pedidos de agentes de trânsito para ordenar o fluxo de veículos permanece ativo no telefone 3315-3590, da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT).

Já os Centros de Referência de Assistência Social (Creas) e de Referência Especializado em Assistência Social (Creas) e a Coordenação Municipal do Cadastro Único do Programa Bolsa Família, no Poço, estarão fechados no dia 8.

As atividades serão retomadas na terça-feira, dia 9.

O serviço de Pronto Atendimento (PA) funcionará em quatro das sete unidades de referência da capital: US Ib Gatto Falcão (Tabuleiro), Roland Simon (Vergel do Lago) e US Doutor Aliomar Lins (Benedito Bentes) e João Paulo II (Jacintinho).

Fonte:Secom

sábado, 29 de novembro de 2014

AACEM-Nota de Esclarecimento

AACEM - NOTA DE ESCLARECIMENTO
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A alteração da data de admissão celetista no contracheque do mês de novembro é, indubitavelmente, uma vitória de toda a categoria ACEs de Maceió! Não foi um processo fácil, mas tivemos êxito em ver respeitado mais um de nossos direitos.
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Em relação ao fato de o cadastro funcional permanecer apenas com a data de admissão estatutária, informamos que a partir da próxima semana estaremos entrando em contato com a Semarhp para solucionarmos esta questão, haja visto que NO CADASTRO FUNCIONAL DA SMS JÁ CONSTAM AS DUAS DATAS DE ADMISSÃO (CELETISTA E ESTATUTÁRIA), inclusive ambas são utilizadas para todas as nossas informações, como enquadramento e aposentadoria.
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Entretanto, é necessário esclarecer que não procedem as afirmações de que os ACEs que tomaram posse em 2008 e 2009 não tem o cumprimento de seu estágio probatório reconhecido pela Semarhp, e por isso, não teriam direito à progressão por mérito e outros benefícios. A Lei Nº 6.301, de 15 de Janeiro de 2014, QUE TRATA DA CARREIRA DOS AGENTES DE COMBATE ÀS ENDEMIAS DE MACEIÓ, cita que
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“O tempo de serviço acumulado no regime (...) transmudado (...) será considerado para todos os efeitos PROSPECTIVOS E RETROATIVOS.”
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Provas disso são:
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1) A progressão por mérito está prevista para ser implantada no contracheque de dezembro deste ano (estaremos acompanhando para que isso se cumpra), e não no de outubro de 2017 - caso fosse levada em conta a data de admissão estatutária
2) A abertura dos processos requerendo a progressão por enquadramento (escolaridade) – pela data estatutária, estes processos sequer poderiam ser protocolados;
3) O recebimento do adicional de férias no mês da data de admissão celetista desde agosto deste ano;
4) A implantação dos anuênios também tem ocorrido no mês de admissão celetista.
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Por fim, a AACEM se coloca à disposição de todos os ACEs de Maceió para esclarecer quaisquer outras dúvidas, evitando assim que colocações sem nenhum fundamento causem (intencionalmente ou não) equívocos e inquietude em nossa Categoria.

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A Diretoria
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Segue a Lei Nº 6.301, de 15 de Janeiro de 2014
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Lei n°. 6.301
de 15 de Janeiro de 2014.
Projeto de Lei n° 6.573/2013
Autor: Poder Executivo Municipal
TRATA DA CARREIRA DE AGENTE
DE COMBATE ÀS ENDEMIAS E DÁ
OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE
MACEIÓ, faço saber que a Câmara
Municipal de Maceió decreta e eu sanciono
a seguinte Lei:
Art. 1º - O tempo de serviço acumulado no
regime de empregado público pelo servidor
ocupante do cargo de Agente de Combate
às Endemias, transmudado por incidência
da Lei Municipal nº 6.114/2012, publicada
no Diário Oficial do Município de 10 de
março de 2012, será considerado para todos
os efeitos prospectivos e retroativos.
Art. 2º - Os ocupantes do cargo de
Agente de Combate às Endemias ficarão
submetidos ao regime de cargos, carreiras
e remuneração previsto na Lei Municipal nº
4.974/2000.
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sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Farra do Duodécimo

FARRA DO DUDÉCIMO

Justiça retoma ação que cobra R$ 33 milhões da ALE e TC

Ação popular impetrada em 2008 recomeça do zero depois de sentença ter sido anulada pelo Tribunal de Justiça

Fernando Toledo tem até o dia 9 para contestar ação impetrada há seis anos por Richard Manso

Fernando Toledo tem até o dia 9 para contestar ação impetrada há seis anos por Richard Manso
Seis anos depois e após duas eleições que modificaram a composição da Assembleia Legislativa do Estado de Alagoas (ALE), uma ação popular impetrada pelo analista judiciárioRichard Wagner Medeiros Cavalcante Manso é retomada com o pedido de devolução, aos cofres públicos, de gastos com pessoal feitos pelo Legislativo e por seu órgão auxiliar, o Tribunal de Contas (TC), acima do que permite a Lei de Responsabilidade Fiscal.

São pouco mais de R$ 33 milhões em valores de 2010, sendo R$ 21.071.671 a serem ressarcidos pela Casa de Tavares Bastos e R$ 12.141.207,35 devidos pela Corte de Contas.Os valores referem-se à sentença condenatória prolatada a 28 de maio de 2010 pelo juiz Manoel Cavalcante de Lima Neto, da 18ª Vara Cível da Capital/Fazenda Estadual, cujos efeitos terminaram sendo anulados, em 2012, por decisão unânime da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Alagoas, que acompanhou o voto da então desembargadora Nelma Torres Padilha, relatora do recurso impetrado pela ALE e pelo TC contra a decisão do juiz, sob o argumento de que tanto quanto a ALE, o TC também teria de ser ouvido e a despeito de o Legislativo não ter respondido às citações feitas ao longo de dois anos pelo magistrado.

Dia de Liquidação...Dicas...É Black Friday

Dia de liquidações aquece comércio; veja como aproveitar sem dor de cabeça

Procon e especialista dão dicas para consumidores comprarem na Black Friday brasileira


Dia de liquidações aquece comércio; veja como aproveitar sem dor de cabeça

A tão esperada Black Friday, dia em que o comércio de todo o Brasil oferece descontos de até 70%, chegou. Para que este dia de compras não se transforme em dor de cabeça, o CadaMinuto reuniu recomendações da Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), e conversou com João Kepler sobre os cuidados que os consumidores devem ter diante das liquidações oferecidas pelas lojas.

O Procon alerta aos consumidores que fiquem atento na hora da compra, seja em loja física ou virtual. “É importante que as pessoas fiquem atentas para verificar se as promoções e o site são idôneos”, afirmou o superintendente do do órgão de defesa do consumidor, Adalberto Tenório.

Para isso, o Procon orienta que o consumidor faça uma pesquisa de preços. “É importante que o consumidor faça uma pesquisa de preços para comparar e ver se existem grandes diferenças.

 Se um site oferece preços muito diferentes é preciso desconfiar”, explicou. O Procon orienta o consumidor a dar preferência a lojas que já tenha efetuado compras.

Uma vez decidido a efetuar a compra online, o consumidor é aconselhado a usar um computador pessoal, evitando computadores de uso coletivo para evitar fraudes cometidas pela internet. Também é importante verificar as informações básicas da empresa, como endereço, telefone e CNPJ.

O Procon dispõe em seu site uma lista de sites não recomendados pelo órgão - durante o ano de 2012.

No momento da compra, é importante que o consumidor consulte o valor do frete do produto para que se obtenha o valor total da compra e avaliar se a compra é vantajosa ou não.

Devolução e garantia

Em caso de devolução do produto, o consumidor tem o direito, assegurado pelo Código de Defesa do Consumidor, de devolver o produto dentro de um prazo de sete dias e ser restituído com o valor do produto.

 Já em relação à garantia, todo o produto tem garantia legal de 30 dias para os bens não duráveis e 90 dias para produtos duráveis.

Durante toda esta sexta-feira, das 9h às 16h, o Procon vai fazer um plantão virtual para tirar dúvidas sobre a Black Friady. Mais informações no site do Procon/AL.

Eletrônicos lideram lista de produtos comprados

Quem nunca esperou uma promoção on line para comprar um eletrônico de última geração que atire a primeira pedra. Não é à toa que o item aparece com 69% de procura nas principais lojas virtuais do país. Ele é seguido de livros, 57%, moda e calçados, 51% e produtos de beleza e saúde, 46%.

Segundo o empreendedor João Kepler, o fator determinante para a conclusão da compra será a confiabilidade do site. Kepler foi entrevistado pelo Cada Minuto e dá dicas importantes para quem quer fazer uma compra on line e não ter dor de cabeça depois.

 Veja:

Fuja de golpes comuns; desconfie de e-mails fraudulentos

- O Black Friday brasileiro é controlado pela Câmara e-.net que reúne mais de 500 sites registrados, que assinaram um compromisso que envolve não manipular preços, entre outros itens. Por isso, uma boa dia é procurar pelo selo do Black Friday Legal no site participante ou conferir se está na lista oficial: http://www.camara-e.net/blackfriday/

- Procure por um cadeado na hora de pagar a compra.  Uma forma de evitar navegar em sites fraudulentos é procurar pelo símbolo de cadeado verde na barra de endereços do navegador.  Ele indica que o site usa um certificado SSL (Secure Sockets Layer), que é emitido por um conjunto de empresas de segurança. Por isso, se a suposta página da loja não tiver esse cadeado, principalmente na hora do pagamento, desconfie.

- Atenção também as promoções mirabolantes pois o volume de ofertas aumentam muito nesse período. Os sites fraudulentos aproveitam o impacto da oferta para atrair para o site deles.  Além disso, cuidado com sites clonados,  pois  muitos golpistas criam sites praticamente idênticos aos de grandes varejistas e prometem descontos para atrair vítimas.

Compre em sites confiáveis

- Além de pesquisar no site da câmara e-net pode pesquisar também no site oficial do Black Friday www.blackfriday.com.br -  mas existem alguns sites que podem fazer as duas funções:  Vão te ajudar a encontrar não só as melhores lojas, mas também as maiores ofertas.

- A Baixou ( www.baixou.com.br ) por exemplo, é capaz de comparar os preços de um mesmo produto buscado nas lojas mais confiáveis. Após realizar o cadastro, o usuário escolhe o produto, determina o preço máximo, monitora e compara os preços e analisa a variação de acordo com a loja.
 
- Outro que pode ajudar é o aplicativo Busca Descontos que  buscam os maiores descontos em lojas, marcas, departamentos e eventos. Ou usar os comparadores de preços tradicionais como Buscapé, por exemplo.

Eu acredito em descontos reais. Faça uma lista do que precisa comprar

- Muita gente chama de Black Fraude, mas na verdade aconteceu mesmo em casos específicos em anos anteriores.  Mas para esse ano as lojas tiveram que assinar termos de compromisso para evitar isso.

Eu acredito em descontos reais. Só para ter uma ideia da oportunidade, este ano, a Black Friday terá ofertas para todos os gostos e em todos os segmentos, desde vestuário, até viagens, eletrônicos e alimentação com ofertas de até 80%.

Por exemplo, as marcas em marcas como Calvin Klein e Polo Ralph Lauren prometeram descontos de 50%, a rede hoteleira Accor fala em 30% de descontos nas tarifas dos hotéis, a Oi e a Vivo anunciaram descontos de até 70% em diversos aparelhos de celulares, as grandes do Varejo virtual como: Submarino, Extra, Americanas, Wallmart, RicardoEletro, preparam grandes surpresas para a próxima sexta feira. e por ai vai.

- Meu conselho é que faça uma lista do que precisa comprar, pesquise durante o dia e compre.  Aproveite a oportunidade!

*Colaboradora

Alagoas é o lanterna...lamentável!

AL é o 'lanterna' dos indicadores sociais entre todos os Estados do país Estudo divulgado pela Biblioteca do Senado propõe estratégias aos gestores superar desafios

Alagoas entra na metade da segunda década do século com os piores indicadores sociais em comparação com as outras 26 Unidades da Federação do Brasil. Enquanto o estado vizinho, Pernambuco, lidera entre os que mais evoluíram em dez anos, a antiga província pernambucana figura mais vezes na lanterna quando avaliados 59 indicadores, entre os quais educação, segurança, saneamento e desenvolvimento social. Os dados obtidos e divulgados pela Biblioteca do Senado Federal fazem parte de um amplo estudo da consultoria de gestão Macroplan.

A frieza dos números é capaz de explicar algumas situações em que os gestores públicos fazem questão de ignorar, classificando os problemas como uma “herança maldita”. O levantamento mostra o seguinte: no período em que Alagoas reformou as 340 unidades escolares da rede estadual, em 2013, 17 mil alunos não retornaram às aulas. Da última escada do ranking, o estado lidera a taxa de analfabetismo, com 21,6%, enquanto que a média nacional é de 8,5%.

Os números da evasão escolar no ensino médio são preocupantes. Em Pernambuco, a taxa não passa de 4,7%, mas aqui é de 14,9%. Os números estão na contramão da média de outros Estados, que alcançam 8,1%. Alagoas lidera ainda negativamente nestas situações: quando analisados os dados dos jovens que não estudam, não trabalham e não procuraram emprego, o índice chega a 22%. A média nacional é de 8,1%.

Traçando mais um paralelo com o vizinho, Alagoas fica lá atrás na comparação de resultados dos programas de combate à criminalidade. Enquanto lá houve redução de 30%, Alagoas amarga a lanterna do levantamento. A taxa de homicídio por 100 mil habitantes coloca o Estado na última posição, com 64,6%. A média em todo o Brasil é de 29%.

O estado do Espírito Santo está logo à frente de Alagoas, com uma taxa de 47,3%. Santa Catarina lidera mais uma vez com saldo positivo, com 12,8%. Pernambuco e Alagoas têm, em tese, programas semelhantes de combate à criminalidade. Entretanto, com resultados totalmente extremos.

Tímido avanço

A oferta de serviços de saneamento básico e moradias adequadas ainda é insuficiente, especialmente nos Estados da região Norte e Nordeste. No entanto, os dados relacionados a Alagoas são alarmantes; 30% da população não tem rede coletora de esgoto ou fossa séptica em suas residências. O estudo mostra que houve avanço, mas destaca a necessidade urgente de conseguir ainda mais.



A parcela de pessoas que vivem com renda inferior a R$ 248 por mês caiu no Brasil de 37,5%, em 2004, para 17,6% em 2013, com queda maior em estados das regiões Norte e Nordeste. Mesmo com o avanço, 39% da população alagoana ainda sobrevive com essa renda. O estado de Santa Catarina está na 1ª colocação, com uma taxa de 5,7%, seguido logo de perto pelo Mato Grosso do Sul, com 6,3%. A média nacional é de 17,6%.

O levantamento da empresa de consultoria Macroplan tem como objetivo identificar com clareza os desafios que se apresentam aos novos governantes e, principalmente, propor estratégias para sua superação. Os dados mostraram que os próximos governadores terão a missão de "fazer mais com menos”, inovando na gestão, definindo prioridades e avançando em eficiência.

Os estudos de Cenários da consultoria preparam os gestores diante dos desafios do futuro, destacando o planejamento e a gerência estratégica, na antecipação de crises, no apoio a processos decisórios, na análise de projetos, no gerenciamento de mudanças e como referência para negociações.

Os dados deste levantamento compilados pela a Biblioteca do Senado Federal fazem parte de um acervo especializado em Ciências Sociais, com cerca de 60% das obras na área de Direito. A Biblioteca disponibiliza aproximadamente 200.000 livros, 6.000 títulos de periódicos, 8.000 obras raras e 3 milhões de recortes de jornais. Quem quiser ter acesso ao estudo completo, basta entrar no site http://www.macroplan.com.br/estudos/index.a

Prefeito Rui Palmeira poderá aumentar o IPTU em 400%...

Para compartilhar esse conteúdo, por favor utilize o link Para compartilhar esse conteúdo, por favor utilize o link http://tnh1.ne10.uol.com.br/noticia/policia/2014/11/28/313113/tres-casas-sao-assaltadas-nos-bairros-da-serraria-mangabeiras-e-tabuleiro ou as ferramentas oferecidas na página.http://tnh1.ne10.uol.com.br/noticia/policia/2014/11/28/313113/tres-casas-sao-assaltadas-nos-bairros-da-serraria-mangabeiras-e-tabuleiro

Para sair da crise prefeitura de Maceió pode aumentar em 400% o IPTU


O prefeito Rui Palmeira tem reagido, mas nos últimos dias ele tem sido aconselhado a aumentar o IPTU em cerca de 400%, o que iria, de pronto, além de penalizar os contribuintes, enfrentar uma inadimplência nunca vista na capital do Estado. 

Rui Palmeira prefere outras alternativas para enfrentar a crise porque passa todos os municípios brasileiros, mas pessoas muito ligadas a ele entendem que só com esta medida Maceió poderia sair das dificuldades.

 Se optar por esta solução, a medida plenamente impopular inviabilizaria com certeza novas caminhadas políticas do prefeito, que tem futuro na polícia alagoana. 

Ultimamente o contribuinte maceioense, além dos impostos a que é submetido, a taxa de iluminarção pública teve um reajuste considerável nos últimos meses. 

Se aumentar o IPTU o prefeito com certeza passará por maus momentos, inclusive na Câmara de Vereadores, onde ultimamente já teve algumas derrotas.
ou as ferramentas oferecidas na página.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Operação Gabiru

OPERAÇÃO GABIRU: Justiça condena deputado e procuradores; Lessa escapa


Quintella multa e perda de direitos políticos


Quintella multa e perda de direitos políticos 

Em uma decisão da Justiça Federal datada de 15 de agosto último mas só agora tornada pública, o ex-secretário de Educação e hoje deputado federal Maurício Quintella Lessa Malta (PR) e outras nove pessoas foram condenados a ressarcir à União R$ 133.683.852,40.

Todos foram investigados no processo que trata da ação de gabirus durante o governo Ronaldo Lessa (1999-2006) e com base no que foi apurado pela Controladoria Geral da União (CGU) e Ministério Público Federal (MPF).

O ex-governador Ronaldo Lessa (PDT), que chegou a ser denunciado pelo MPF e a ter seus bens bloqueados, acabou escapando da condenação porque, no entendimento do juiz federal substituto da 3ª Vara da Justiça Federal, Marcelo Barbi Gonçalves, não foram apresentadas provas de que ele tenha participado das irregularidades.

FPM-Fundo de Participação dos Municípios-Dilma abre os Cofres Públicos para os Prefeitos ...

Barba de molho: prefeitos não comemoram a dinheirama

Segundo o Prefeito do Pilar, a nova lei precisa ser regulamentada.


Os Prefeitos em Alagoas beneficiados pela alteração do indexador das dívidas que têm com a União, sancionada anteontem pela presidente Dilma Rousseff, acham que ainda é cedo para comemorar. Essa é opinião do prefeito de Penedo, Marcius Beltrão(PDT).

Beltrão vem acompanhando tendo contato permanente com o presidente do Senado, Renan Calheiros.
Barba de molho: prefeitos não comemoram a dinheirama.

"E ela será feita pela nova equipe econômica, liderada por Joaquim Levy, que defende profundo ajuste fiscal do governo",comentou também o prefeito do Pilar, Carlos Alberto Canuto(PMDB).
Segundo orefeitio do Pilar, a nova lei precisa ser regulamentada.

Na sede da AMA, a análise é a de que Levy regulamentará logo a nova regra, já que ela foi estabelecida antes de ele assumir o comando da economia.

Assim o imbróglio não cairia na "conta" do novo ministro.

Repasse de verbas a municípios

Os municípios brasileiros terão um aumento nos recursos transferidos a eles mensalmente pelo governo federal. A Câmara aprovou de forma definitiva nesta quarta-feira (26) a proposta de emenda à Constituição que eleva em um ponto percentual, até 2016, o repasse do FPM (Fundo de Participação dos Municípios).

O fundo é formado por recursos arrecadados com o Imposto de Renda e o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Desse montante, hoje 23,5% são distribuídos entre as prefeituras.
Pela emenda aprovada em segundo turno por 349 votos a favor e apenas 1 contra – e que segue para promulgação –, esse percentual subirá para 24% em 2015 e 24,5% em 2016.

Segundo cálculos de governistas, o reajuste injetará mais R$ 3,8 bilhões nos cofres das prefeituras nos próximos dois anos. A distribuição dos recursos aos municípios é feita de acordo com o número de habitantes.

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Pagamento dos Servidores Municipais

Prefeitura libera salários dos servidores efetivos no sábado

SEMARHP - Fachada

A Prefeitura de Maceió credita os salários de novembro nas contas dos servidores efetivos a partir do próximo sábado (29).

O pagamento dos servidores comissionados será feito no dia 10 de dezembro. A medida foi adotada em outubro, em caráter temporário.

Secom Maceió

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Próximo Verão:Dengue e Chikungunya

Próximo verão será o 1º com dengue e chikungunya


O vírus chikungunya deve se espalhar pelo país seguindo o padrão de disseminação da dengue, segundo infectologistas ouvidos pelo G1. No próximo verão, portanto, é provável que diferentes regiões do país tenham surtos simultâneos de dengue e chikungunya. Desde que chegou ao Brasil até o dia 25 de outubro, o chikungunva já infectou 828 pessoas, de acordo com balanço mais recente do Ministério da Saúde. O primeiro caso de transmissão interna do vírus no país foi registrado em setembro.

O médico Carlos Roberto Brites Alves, da Sociedade Brasileira de Infectologia, lembra que os vetores das duas doenças são os mesmos: os mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. “Temos dengue há mais de duas décadas e não conseguimos eliminar a infecção, pois não conseguimos eliminar os mosquitos. A chance de o chikungunya seguir um padrão semelhante de ocorrência é grande”, diz o especialista.

Para Stefan Cunha Ujvari, infectologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e autor do livro “Pandemias: a humanidade em risco”, o histórico do vírus nos últimos 10 anos permite concluir que ele deve continuar se espalhando.

“A expansão do vírus começou em 2004, quando estava no interior da África e foi parar no litoral do Quênia. De 2004 para cá, houve uma expansão progressiva pela costa leste da África, pelas ilhas do Oceano Índico e países do sul e sudeste da Ásia. Em dezembro do ano passado, chegou às ilhas Martinica e Guadalupe e acabou se espalhando pelo Caribe”, diz Ujvari. “Isso mostra nitidamente que é um vírus que está se espalhando pela locomoção humana.”

Ele lembra que na época de férias há uma movimentação maior de pessoas, inclusive para as ilhas do Caribe, onde há grande disseminação do vírus. “Vai haver um fluxo de pessoas que podem trazer o vírus. Se houver chuvas, que levam a um maior número de mosquitos, tem uma chance muito grande de o chikungunya eclodir como uma epidemia no próximo verão.”

Tendência da dengue

No ano passado, o país registrou um número muito alto de casos de dengue: 1.452.489 pessoas foram infectadas. Este ano, até 11 de outubro, foram 547.612 casos, o que representa uma tendência de diminuição de infecções. Para Alves, medidas locais como o controle dos criadouros de mosquitos e o uso de mosquitos geneticamente modificados para controlar os vetores da doença podem surtir efeito no próximo verão.
Além disso, quando há um número muito grande de infectados em um ano, no ano seguinte, o número de casos tende a ser menor, pois já há mais pessoas imunes aos subtipos de vírus que circularam no período anterior.

Epidemias simultâneas

Nos últimos 10 anos, já houve ocorrências de epidemias simultâneas de chikungunya e dengue no mundo, segundo Ujvari. Foi o que aconteceu no Gabão, em 2007: o chikungunya chegou ao país no meio de uma epidemia de dengue.
Nesses casos, como os sintomas iniciais são parecidos, como febre, dor de cabeça e dor muscular, pode haver dificuldade de diferenciar os dois. Como nenhuma das duas doenças tem tratamentos específicos – a estratégia limita-se a tratar os sintomas – Ujvari afirma que o melhor, quando há dúvida sobre o diagnóstico, é conduzir como se fosse um caso de dengue.
Apesar de provocarem sintomas parecidos, tratam-se de vírus totalmente distintos. Quem já pegou dengue, portanto, não está imune ao chikungunya. O fato de já ter tido dengue também não determina que uma infecção por chikungunya seja mais grave.

Campanha do Ministério da Saúde

No início do mês, o Ministério da Saúde lançou uma campanha para alertar sobre a importância da prevenção contra dengue e chikungunya. Chamada “O perigo aumentou. E a responsabilidade de todos também”, a campanha estimula o combate ao mosquito transmissor das doenças.

O ministro da saúde, Arthur Chioro, afirmou durante o lançamento da ação que o que preocupa mais é a dengue. "Nós não teremos óbitos por chikungunya e nós temos óbitos com a dengue. Muito embora tenhamos reduzido em 40% o total de mortes de 2013 para 2014, tem uma manifestação mais grave, muito mais preocupante que chikungunya."

'Aqueles que se dobram'

A infecção pelo vírus chikungunya provoca sintomas parecidos com os da dengue, porém mais dolorosos. No idioma africano makonde, o nome chikungunya significa "aqueles que se dobram", em referência à postura que os pacientes adotam diante das penosas dores articulares que a doença causa.
Em compensação, comparado com a dengue, o novo vírus mata com menos frequência. Em idosos, quando a infecção é associada a outros problemas de saúde, ela pode até contribuir como causa de morte, porém complicações sérias são raras, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Como as pessoas pegam o vírus?

Por ser transmitido pelo mesmo vetor da dengue, o mosquito Aedes aegypti, e também pelo mosquito Aedes albopictus, a infecção pelo chikungunya segue os mesmos padrões sazonais da dengue.
O risco aumenta, portanto, em épocas de calor e chuva, mais propícias à reprodução dos insetos. Eles também picam principalmente durante o dia.

O chikungunya tem subtipos diferentes, como a dengue?

Diferentemente da dengue, que tem quatro subtipos, o chikungunya é único. Uma vez que a pessoa é infectada e se recupera, ela se torna imune à doença. Quem já pegou dengue não está nem menos nem mais vulnerável ao chikungunya: apesar dos sintomas parecidos e da forma de transmissão similar, tratam-se de vírus diferentes.

Quais são os sintomas?

Entre quatro e oito dias após a picada do mosquito infectado, o paciente apresenta febre repentina acompanhada de dores nas articulações. Outros sintomas, como dor de cabeça, dor muscular, náusea e manchas avermelhadas na pele, fazem com que o quadro seja parecido com o da dengue. A principal diferença são as intensas dores articulares.
Em média, os sintomas duram entre 10 e 15 dias, desaparecendo em seguida. Em alguns casos, porém, as dores articulares podem permanecer por meses e até anos. De acordo com a OMS, complicações graves são incomuns. Em casos mais raros, há relatos de complicações cardíacas e neurológicas, principalmente em pacientes idosos. Com frequência, os sintomas são tão brandos que a infecção não chega a ser identificada, ou é erroneamente diagnosticada como dengue.

Tem tratamento?

Não há um tratamento capaz de curar a infecção, nem vacinas voltadas para preveni-la. O tratamento é paliativo, com uso de antipiréticos e analgésicos para aliviar os sintomas. Se as dores articulares permanecerem por muito tempo e forem dolorosas demais, uma opção terapêutica é o uso de corticoides.

Como se prevenir?

Sobre a prevenção, valem as mesmas regras aplicadas à dengue: ela é feita por meio do controle dos mosquitos que transmitem o vírus.
Portanto, evitar água parada, que os insetos usam para se reproduzir, é a principal medida. Em casos específicos de surtos, o uso de inseticidas e telas protetoras nas janelas das casas também pode ser aconselhado.
 

Abastecimento de Água,na Capital Alagoana...

Confira o cronograma de abastecimento de água para esta segunda-feira Fornecimento de água está sendo afetado por conta de manutenção em estação de tratamento

A Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) dá continuidade, nesta segunda-feira (24), ao cronograma de abastecimento de água nas regiões afetadas pela manutenção realizada na Estação de Tratamento do Pratagy, situada no Benedito Bentes.

Até as 20h da segunda-feira (24), recebem água os bairros do Farol e adjacências, Gruta de Lourdes, Jacintinho e todos os bairros da chamada Zona Baixa 2, que vai do Centro ao Pontal da Barra. Depois das 20h, recomeça o ciclo de 36h de abastecimento para a Zona Baixa 1,que envolve todos os bairros do Poço a Cruz das Almas, por 24h de abastecimento para Farol e adjacências, Gruta de Lourdes, Jacintinho e todos os bairros do Centro ao Pontal da Barra.

Segundo a Casal, a medida é necessária para que haja o atendimento de todas as regiões citadas. Na Zona Baixa 1, conforme explicou o vice-presidente de Gestão Operacional da Companhia, Carlos Figueiredo, há uma maior concentração populacional, devido à grande quantidade de edifícios, por isso essa região será abastecida durante 36h seguidas.

No entanto, técnicos da Companhia continuarão fazendo ajustes e os horários de início e de finalização do abastecimento de cada área poderão ser alterados.
A primeira etapa da manutenção da ETA Pratagy, iniciada no dia 18 deste mês, consiste em melhorias em um dos decantadores e deve durar 30 dias. Durante esse período, a produção de água da ETA será reduzida em 50%.

Após a conclusão da primeira etapa do serviço, será feito um intervalo entre o Natal e o Ano Novo. Em janeiro, a recuperação será retomada, com a realização de melhorias no segundo decantador. Depois da conclusão total dos serviços, a produção de água da ETA, que atualmente é de 3.400mᵌ/h, poderá chegar a 3.800mᵌ/h, sempre atendendo a portarias do Ministério da Saúde.

domingo, 23 de novembro de 2014

Alagoas é um dos estados com maior incidência de dengue no Brasil

Apesar do alto índice a situação do estado estaria sob controle, segundo afirma Secretaria de Saúde


A superintendente de Vigilância em Saúde, Sandra Canuto, fala sobre a situação da dengue em Alagoas (Foto: Rafael Maynart)



Em recente pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde (MS), Alagoas aparece entre os 10 estados com maior incidência de casos de dengue no Brasil, com 343,5 casos/100 mil habitantes. Até o dia 17 de novembro deste ano, o estado registrou 15.247 notificações de casos suspeitos em 98% dos municípios alagoanos. Apesar do alto número de casos notificados, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) afirma que a situação está sob controle e que medidas combativas são tomadas diariamente.


Do total apresentado no relatório mensal da Sesau, 9.972 casos foram confirmados em análise laboratorial e 1.633 estão sob investigação. São 29 municípios classificados como risco de surto; 34 município em estado de alerta; e 39 municípios considerados em estado satisfatório.


De acordo com a superintendente estadual de Vigilância em Saúde, Sandra Canuto, cada município fica responsável por realizar ações nas residências, mas que o estado mantém o monitoramento todos os dias. "Nós temos equipes que visitam diariamente os municípios que possuem casos suspeitos ou confirmados de dengue. Apesar do alto número de incidências e de casos confirmados, a situação está sob controle", garante.


Sandra alertou para a situação em 19 municípios, onde os níveis são alarmantes, pois há a dificuldade do agente de endemias entrar nas residências. "Nos grandes municípios alagoanos, como Maceió, Arapiraca, Teotônio Vilela, Santana do Ipanema, e as cidades de grande fluxo turístico, a exemplo de Maragogi, Barra de São Miguel, Paripueira e nas demais cidades, encontramos dificuldades em ter acesso às residências. Isso acontece ou por resistência dos proprietários, ou por estarem fechadas por serem casas de veraneio", explica.


Os outros municípios monitorados pela Sesau são: Barra de Santo Antônio, Coqueiro Seco, Delmiro Gouveia, Marechal Deodoro, Messias, Palmeira dos Índios, Penedo, Pilar, Rio largo, Santa Luzia do Norte, Satuba e União dos Palmares.



A superintendente também afirmou que muitos edifícios residenciais, os porteiros são instruídos a impedirem a entrada dos agentes, o que reduz bastante o número de domicílios atendidos. "Para o controle do mosquito, é necessário que os gestores adotem medidas nos ambientes públicos, como limpeza de terrenos baldios, praças, cemitérios e borracharias, bem como recolhimento regular de lixo. Além disso, a importância do envolvimento da população na adoção diária de cuidados no acondicionamento do lixo, armazenamento de água e eliminação de recipientes sem uso que possam acumular água e virar criadouros do mosquito Aedes Aegypti", explica.

Até o momento, foram registrados 23 óbitos suspeitos de dengue provenientes dos municípios de Arapiraca, Campestre, Junqueiro, Maceió, Monteirópolis, Murici, Paulo Jacinto, Pindoba, Piranhas, Santana do Ipanema, São Miguel dos Campos e Satuba. Destes, oito encontram-se sob investigação, 11 foram descartados e três confirmados.

Maceió

A capital alagoana, apesar de estar na desconfortável situação de município com o maior número de notificações (são 5.105), não possui um alto número de casos confirmados, sendo apenas 547 notificações. Mas, a Secretaria de Estado da Saúde mantém como prioritária a intensificação das ações. Hoje, em Maceió, os bairros litorâneos e os que margeiam a Lagoa Mundaú possuem um número maior de agentes de endemias atuando.

Ainda de acordo com Sandra Canuto, a maior preocupação é com os terrenos baldios e as construções civis. Segundo ela, por conta do acúmulo de entulhos nas obras e o armazenamento de água para o uso dos operários são propícios para a proliferação do mosquito. O vetor precisa, apenas, de água limpa e parada para se reproduzir.

Uma reunião foi realizada com as construtoras em Maceió para o repasse de orientações a fim de evitar a proliferação do mosquito.

Medidas combativas

Cada município fica responsável por realizar ações de combate e controle da proliferação do mosquito, como a visita de agentes de endemias às residências, prédios públicos e comerciais, e orientação à população.

Uma das medias utilizadas pela Sesau é o uso do carro fumacê, que percorre as ruas das cidades espalhando o inseticida em forma gasosa, mas seu uso acontece, em sua maioria, nos municípios do interior. "O fumacê é mais eficaz no controle de mosquitos que estão em espaços abertos, não agindo dentro de residências ou prédios. Sua atuação é restrita. Por isso, ele é usado em casos específicos", finaliza.

Cuidados médicos

Os sintomas da dengue são parecidos com diversas doenças e, por isso, o paciente deve tomar cuidados e procurar um médico em caso de dúvida. A médica infectologista Raquel Guimarães explicou que em muitos pacientes só procuram os cuidados médicos quando a doença está em estado avançado por confundir os sintomas ou medicar-se de forma indevida.

"Os sintomas da dengue são muito comuns, mas devem sempre procurar um médicos. Ao sentirem dor de cabeça, febre, dor atrás dos olhos e dores musculares, a pessoa deve ir ao médico para que os exames sejam realizados", explica.

Ao ser constatada a dengue, a primeira iniciativa do médico é intensa hidratação e o monitoramento dos sintomas e a recomendação de repouso absoluto. Após 48 horas do aparecimento do primeiro sintoma, um novo exame deve ser feito para avaliar os níveis de leucócitos, plaquetas. "Caso haja alguma alteração é sinal de que a doença evoluiu e que cuidados deverão ser redobrados", disse.


Fonte: http://gazetaweb.globo.com/noticia.php?c=382865&e=6

Queda no FPM engessa gestão de Rui



SEM DINHEIRO. PREFEITO RECONHECE QUE 2015 VAI SER UM ANO DE ‘APERTO’
Por: MILENA ANDRADE - REPÓRTER




Prestes a concluir a primeira metade de seu mandato, o prefeito Rui Palmeira (PSDB) enfrenta um turbilhão de dificuldades. Ainda sem grandes obras ou avanços visíveis em áreas de impacto direto na vida da população, como a Saúde e Educação, o prefeito de Maceió tem nas mãos uma séria crise financeira para administrar que pode colocar em risco boa parte do que ele pensava em realizar em sua gestão. Após cortar drasticamente as despesas de custeio, da exoneração em massa de comissionados e de reduzir até o próprio salário, ele reconhece que o ano de 2015 será de ‘aperto’. “Temos que fazer os ajustes para enfrentar as dificuldades”, avisa.

Os últimos dois meses antecipam bem o cenário que se descortina para 2015 e que pode perdurar em 2016, ano em que Palmeira vai tentar a reeleição. Em setembro, o corte de 40% no orçamento em execução deu início às medidas para lidar com a redução do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), Imposto Sobre Serviços (ISS) e Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), receitas que recebem impacto direto do consumo.

Rui também decidiu exonerar 20% do quadro de comissionados e reduzir os salários mais altos na expectativa de economizar R$ 600 mil por mês. O município tem hoje 1.033 servidores com cargos em comissão, cerca de 200 devem deixar a administração nos próximos dias. Segundo o prefeito, diferente do primeiro corte, que foi linear e atingiu praticamente todas as secretarias, o segundo lote de exonerações terá a participação direta dos secretários. “Cada um deles será chamado para analisar e fazer a redução em suas secretarias”, explica.

Esses servidores também foram atingidos por uma outra medida causada pela falta de dinheiro em caixa, passaram a receber no dia 10 e não dentro do mês como vinha acontecendo há duas gestões. Rui Palmeira diz que o sacrifício foi necessário para manter o privilégio aos efetivos do município. “Para manter esse compromisso com os servidores efetivos, tivemos que sacrificar, em parte, o comissionado. Infelizmente, tivemos que tomar essa medida que foi absolutamente necessária. Mas mesmo com toda essa crise concedemos 9% de aumento no ano passado e 7% neste ano. Além disso, pagamos R$ 20 milhões de retroativos de gestões passadas”, argumenta.



Fonte: http://gazetaweb.globo.com/gazetadealagoas/noticia.php?c=256201

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Veja o Funcionamento no Feriado do Dia 20!

Veja o que vai funcionar no Dia da Consciência Negra


Alheios à fiscalização, ambulantes 'tomam' calçadão do Comércio
Alheios à fiscalização, ambulantes 'tomam' calçadão do Comércio
Os bancos não abrirão em Maceió e em mais seis cidades alagoanas durante o feriado alusivo ao Dia da Consciência Negra, comemorado nesta quinta-feira, 20. 

O dia foi instituído em caráter de Lei pelo Governo Federal em decorrência a data de falecimento do líder negro Zumbi dos Palmares e em Alagoas por força de decreto assinado em dezembro de 2013.

O Sindicato dos Bancários de Alagoas alerta à população que as agências de Maceió, Igaci, Junqueiro, Murici, Pão de Açúcar, São José da Lage e União dos Palmares não atenderão ao público.

O Comércio e os shoppings da capital e de Arapiraca não fecharão, o funcionamento ocorrerá em caráter normal. 

A informação foi confirmada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio/AL). 
Outra informação é que os serviços ofertados nos JÁs não estarão disponíveis.
Já as redes de supermercados, segundo a Fecomércio/AL, funcionarão em horário habitual. Os supermercados 24h estarão abertos até as 0h, os demais até as 22h.

Fonte: * Informações da Fecomércio e Sindbancários

Amanhã,Dia Nacional da Consciência Negra!

Dia de Consciência Negra: shows e tributo à Abdias Nascimento em União dos Palmares



Dia de Consciência Negra: shows e tributo à Abdias Nascimento em União dos Palmares
 
Dia de Consciência Negra: shows e tributo à Abdias Nascimento em União dos Palmares
 
As celebrações do 20 de novembro, Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, em União dos Palmares - Alagoas, serão marcadas por três noites de shows locais e nacionais.

 As atrações preparadas pela Fundação Cultural Palmares (FCP/MinC) acontecerão no Palco Abdias, que homenageia o dramaturgo, poeta e artista plástico Abdias Nascimento, por seu centenário.

Situado no centro do Quilombo do Muquém, o palco receberá como principais atrações o bloco-afro Olodum, da Bahia, a Banda Vibrações com os convidados George/ N'Zambi (PE), Serginho/Adão Negro (BA), Boby CH (AL) e Robson Lira/Ato Libertário (SE), além do grupo Fundo de Quintal, do Rio de Janeiro.

Atrações locais - Junto a eles, outros 13 grupos e artistas como Posse Atitude Periférica, União DMC's, Luana Costa e Banda 7 Flechas e Igbonan Rocha (Samba de Bambas) se apresentarão. 

O Departamento de Fomento e Promoção da Cultura Afro-brasileira da FCP, responsável pela agenda de shows, privilegiou artistas que fossem, na maioria, de Maceió e União dos Palmares.
 
De acordo com Douglas Santos, assessor de Políticas para a Juventude Negra da FCP, o objetivo é movimentar a cena cultural existente na região, fortalecendo a produção cultural local e o Parque Memorial Quilombo dos Palmares onde, tradicionalmente, religiosos de matriz africana rendem homenagens aos seus ancestrais.

Palco Abdias - O palco é uma referência ao homem considerado, na contemporaneidade, símbolo de luta pelos direitos da população negra brasileira. Além de ter se destacado nas artes, Abdias Nascimento teve uma trajetória marcada pelo ativismo, tendo alcançado importantes resultados na defesa e na inclusão dos direitos dos afrodescendentes, principalmente, por meio de políticas públicas.

Em seus livros relatou ainda, as realidades quilombolas e levantou temas como o pensamento dos povos africanos, combate ao racismo, democracia racial e o valor dos orixás nas religiões de matriz africana.

O Palco Abdias é ainda, um tributo à relação do ativista com a Serra da Barriga. O local, considerado santuário ancestral, foi onde Abdias teve as cinzas depositadas seis meses após sua morte, em maio de 2011. A proposta é que todos os que subam ao palco durante as celebrações pelo Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, subam em homenagem a ele.

Confira a agenda de shows

Local: Palco Abdias
Data: 18 a 20 de novembro
Horário: 19h - 00h

Endereço: Praça Brasiliano Sarmento - União dos Palmares, AL
18 de novembro - 19h - 00h
19h - Posse Atitude Periférica
20h - Rogério Dyas e Banda
21h - União DMC's
22h - Zeza do Coco e Banda
23h - Olodum (BA)
19 de novembro - 19h - 00h
19h - Love Jah
20h - Banda Raízes de Zumbi
21h - Nação Palmares
22h - Negra Pyll, Davi 2P, Magojow (Rap) 23h - Quilombola de Zion 00h - Banda Vibrações e Convidados: George/ N'Zambi (PE), Serginho/Adão Negro (BA), Boby CH (AL) e Robson Lira/Ato Libertário (SE)
20 de novembro - 19h - 00h
19h - Orquestra de Tambores de Alagoas
20h - Luana Costa e Banda 7 Flechas
21h - Igbonan Rocha (Samba de Bambas)
22h - Samba de Alagoas (Gustavo Gomes, Janaina Martins e Mel Nascimento) 23h - Fundo de Quintal (RJ)

Fonte: Assessoria

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

FPM-O pretexto dos péssimos Gestores Municipais





Congresso Nacional
Congresso Nacional
A Confederação Nacional dos Municípios (CMN) calculou o quanto cada cidade do Brasil irá receber de incremento se a PEC for aprovada. Meio por cento pode parecer pouco, mas a previsão para Alagoas é de R$ 47.846.201,00 somente em 2015, e o outro 0,5% acrescido em 2016, que somando com o de 2015 resulta em 1%, será de R$ 103.826.255,00.

Para se ter uma ideia, somente Maceió deverá receber em 2016, um incremento no valor de R$ 23.125.985,00, recurso este superior a todo repasse do FPM do último mês de outubro, que foi de R$ 21.210.354,18. Nos 10 primeiros meses desse ano, o Fundo de Participação dos Municípios destinado à capital alagoana foi de R$ 263.877.618,01.

Já a segunda maior cidade alagoana, que também passa por dificuldades financeiras, inclusive teve que demitir servidores para tentar conter a crise, deverá receber de incremento em 2015 de R$ 2.205.309,00, e em 2016, R$ 4.785.520,00, valor superior ao repasse total do mês de outubro deste ano que foi de R$4.389.113,34. De janeiro a outubro de 2014, Arapiraca recebeu R$ 54.604.876,64 do Fundo de Participação dos Municípios.

O alívio também deverá vir para os municípios pequenos como Jacaré dos Homens, cujo FPM de outubro passado foi de R$ 366.454,67 e que irá receber de incremento em 2015 a quantia de R$ 184.125,00 metade do incremento de 2016, que deverá ser de R$ 399.551,00.

Municípios como Tanque D’Arca, São Miguel dos Milagres, Palestina, Porto de Pedras, dentre outros, possuem os mesmos números.

O Fundo de Participação dos Municípios (FPM) é para a maioria das cidades alagoanas uma tábua de salvação, porém, as suas sucessivas quedas vêm provocando uma crise generalizada, sobretudo, nos municípios mais pobres. Mas, uma luz no fim do túnel está próxima de se tornar realidade. É que foi aprovado em primeiro turno na Câmara Federal, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 426/2014) que prevê o incremento de 1% o valor do recurso federal, o que pode dar uma ‘folga’ aos gestores municipais.

A matéria deverá entrar na pauta de votação da Câmara Federal na próxima semana, e se aprovada, os municípios receberão o incremento em duas parcelas: 0,5% em julho de 2015 e 0,5% em julho de 2016.

Prefeito irá fazer caixa para não sofrer com baixas na economia

O presidente da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), Jorge Dantas (PSDB), explicou que o incremento de 1% do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) é uma pequena reposição dos repasses que o governo federal vem tirando com as desonerações do IPI (Imposto sobre Produto Industrializado), que vem sendo reduzido. “Um por cento não é o que a gente queria, mas já dá para aliviar as contas”, salientou o presidente da Associação.

Jorge Dantas, que também é prefeito de Pão de Açúcar, contou que não sentiu muito os efeitos da crise porque no início deste ano fez uma poupança, o que deu pra suprir as perdas do FPM. Segundo ele, a primeira parcela de 0,5% do incremento que será paga em 2015, ou seja, R$ 429.625,00 irá para a reserva e assim, socorrer o município em épocas de dificuldade.

O presidente da AMA contou que até o momento não precisou demitir nenhum servidor, mas contou que teve que “apertar o cinto” este ano.

“Não demiti, mas também não substituí aqueles que se aposentaram ou que pediram para sair. Se precisar fazer demissões, serão pequenos ajustes”, esclareceu Dantas explicando que o FPM corresponde a 23,5% de tudo o que o país arrecada com o Imposto de Renda e com o IPI, o que é dividido com os municípios brasileiros, proporcional ao número de habitantes. “De 2009 pra cá, os municípios brasileiros deixaram de receber cerca de R$ 70 bilhões”, disse.
Incremento no FPM servirá para melhorias dos serviços públicos
Na Barra de São Miguel, o incremento de 1% do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) servirá para melhorar os serviços públicos ofertados no município, e para a valorização dos servidores municipais.

“O incremento será destinado à capacidade de investimento do município, para a contrapartida nos convênios com o governo federal e ainda para a valorização do servidor o que é muito importante”, declarou o prefeito José Medeiros Nicolau, o Zezeco (PP).

Embora esteja mais próxima da capital alagoana, a Barra de São Miguel está entre as cidades que recebem o menor repasse do FPM, igualmente aos municípios como Jacaré dos Homens, Belo Monte, Belém, Campo Grande e Canapi.

“A Barra sofre muito, pois é comparada com cidades pequenas, mas temos um custo muito maior, pois oficialmente temos uma população de oito mil habitantes, porém, na alta temporada, esse número sobe para 45 mil e precisamos manter os mesmos serviços como coleta de lixo, iluminação pública, água, saúde”, ressaltou o gestor, acrescentando que por isso a ajuda do governo estadual é importante.

Segundo o prefeito, a maioria dos servidores da Barra de São Miguel recebe um salário mínimo, já que ele ainda não conseguiu implantar o PCCS [Plano de Cargos, Carreiras e Salários], e apenas os professores recebem o piso nacional da Educação. “O FPM tem diminuído e as exigências aumentando”, destacou.

Crise nos municípios poder ser ainda pior

O presidente da AMA (Associação dos Municípios Alagoanos), prefeito Jorge Dantas, contou que a crise de 2015 será pior do que a deste ano, se o Congresso Nacional aprovar projeto de lei que autoriza reajuste no piso dos professores, o que segundo ele, está bem acima da inflação, e ainda a aprovação de um piso nacional para os agentes comunitários de saúde. “Dependendo do que o Congresso aprovar, o aperto pode ser ainda maior”, enfatizou o prefeito de Pão de Açúcar.

Prefeito cortou tudo o que podia cortar

Assim como muitos municípios alagoanos, a Barra de São Miguel também sofre os efeitos da crise financeira ocasionada pelas quedas nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). “Cortei tudo o que podia cortar, na verdade, as despesas já enxutas, pra se ter uma ideia só estou trabalhando com cinco secretarias”, revelou o gestor. “Os salários estão em dia, mas a duras penas”, ressaltou Zezeco dizendo que torce para que o incremento seja aprovado.

sábado, 15 de novembro de 2014

Concurso público da Dataprev

Dataprev: concurso público com inscrições abertas para todos os estados


Petrobras: ultimo dia para inscrições nesta segunda, 20 (Crédito: MKT/PSCOM)

A Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social -  DATAPREV publicou edital de concurso público nº 1/2014, tendo como objetivo o preenchimento de 4.016 vagas em cadastro de reserva que abrange as 26 capitais e o Distrito Federal.

As oportunidades são para profissionais que tenham os níveis médio, técnico e superior copletos. A proposta salarial pode chegar a R$ 6.395,39, que é a soma do salário base de R$ 5.003,96, mais adicional de atividade de R$ 670,23, além de auxílio alimentação no valor de R$ 721,20.

As vagas são para lotações no Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Natal (RN), São Paulo (SP), Boa Vista (RR), Macapá (AP), Palmas (TO), Rio Branco (AC), Porto Velho (RO), Aracajú (SE), Salvador (BA), Vitória (ES), Belo Horizonte (MG), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Belém (PA), Manaus (AM), Goiânia (GO), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Maceió (AL), Recife (PE), São Luis (MA) e Teresina (PI).

Ficam reservadas 10% das vagas às pessoas portadoras de  necessidades especiais.

Apostila Digital DATAPREV - Comum aos Cargos de Nível Médio

Cargos

Nível médio - Auxiliar de Enfermagem do Trabalho, Técnico de Segurança do Trabalho.

Nível superior - Engenheiro de Segurança do Trabalho, Médico de Segurança do Trabalho, Analista de Tecnologia da Informação nas áreas de (Administração de Pessoal e Benefícios e Carreira e Remuneração, profissionais das áreas de Advocacia, Análise de Informações, Arquitetura, Comunicação Social, Contabilidade, Desenvolvimento de Pessoas, DesenvolvimentoI e II, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Finanças, Gestão de TIC, Infraestrutura e Aplicações, Processo Administrativo, Prospecção de Soluções e Melhoria de Processos, Qualidade de Vida, Serviços Logísticos, Web Design e Analista de Processamento.

Inscrições Concurso Dataprev

A inscrição será admitida exclusivamente via internet, no endereço eletrônicowww.quadrix.org.br, solicitada no período entre 10 horas do dia 20 de outubro e 23 horas e 59 minutos do dia 17 de novembro de 2014.

Taxas de inscrição:

R$ 50,00 para os cargos de nível médio;
R$ 80,00 para os cargos de nível superior.

Provas

O concurso será composto por provas objetivas, discursivas e de títulos.

As provas objetivas e discursivas serão aplicadas na data provável de 14 de dezembro de 2014, em horário e local a serem divulgados no site www.quadrix.org.br e no comprovante definitivo de inscrição, que será disponibilizado a partir do dia 05 de dezembro de 2014.

A entrega dos documentos (títulos) está prevista para o período entre os dias 04 a 05 de fevereiro de 2015. Os títulos deverão ser enviados, impreterivelmente, via SEDEX ou serviço similar de encomenda expressa para a Central de Atendimento do INSTITUTO QUADRIX (Concurso Público - DATAPREV 2014), Caixa Postal 28203, CEP: 01.234-970, São Paulo (SP).

O resultado final do concurso público será publicado no endereço eletrônico http://www.quadrix.org.br na data provável de 23 de fevereiro de 2015.

Validade

A validade do concurso público será de dois anos, contados a partir da data de publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado, uma única vez, por até igual período.
O edital encontra-se publicado no Diário Oficial da União, edição de 20 de outubro de 2014 e no site www.quadrix.org.br.


Fonte: Concursos no Brasil

Campanha de prevenção da dengue e chikungunya começa sábado (15)

Campanha de prevenção da dengue e chikungunya começa sábado (15)

Prevenção e controle

Iniciativa contempla a divulgação de orientações sobre como evitar a proliferação dos mosquitos Aedes aegypti . Veja como combater as doenças
  Dia D de mobilização nacional acontece em 6 de dezembro, com reforço do dia 7 de fevereiro de 2015

Dia D de mobilização nacional acontece em 6 de dezembro, com reforço do dia 7 de fevereiro de 2015
A partir deste sábado (15), o Ministério da Saúde inicia a Campanha Nacional de Prevenção contra a dengue e a febre chinkungunya. As duas doenças são causadas por vírus transmitidos por mosquitos do gênero Aedes, sendo o Aedes aegypti o principal vetor.

A iniciativa contempla a divulgação de orientações sobre como evitar a proliferação dos mosquitos Aedes aegypti , além de alertas sobre a gravidade das enfermidades.

No dia 6 de dezembro, será realizado o Dia D de mobilização. O Ministério da Saúde convocará os gestores municipais a realizarem uma intensa mobilização da população, além de mutirões de limpeza urbana e atividades para alertar os profissionais da área ao diagnóstico correto das doenças.

Como cerca de 80% dos criadouros estão nas residências, o papel de cada família, para verificar e eliminar possíveis locais que acumulam água, será reforçado nesse dia D. A ação será repetida no dia 7 de fevereiro, com o Dia D+1.

LIRAa

De acordo com as últimas informações do Mapa da Dengue, ou Levantamento Rápido do Índice de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa), o Ministério da Saúde constatou que 125 cidades brasileiras estão em situação de risco para a ocorrência de epidemias de dengue, 552 estão em alerta e 847 cidades apresentam índice satisfatório.
Com capacidade para identificar bairros onde há focos de reprodução do mosquito transmissor da doença, a pesquisa é considerada um instrumento fundamental para orientar as ações de controle da dengue, o que possibilita aos gestores locais de saúde anteciparem as ações de prevenção.

Chikungunya

Até outubro de 2014, foram registrados 824 casos de chikungunya no Brasil, sendo 39 importados. São 330 casos em Oiapoque, 371 em Feira de Santana, 82 em Riachão do Jacuípe, 1 em Matozinho e 1 em Campo Grande. Quarenta e sete países apresentam hoje casos de chikungunya.
A letalidade da chikungunya, segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), é rara, sendo menos frequente que nos casos de dengue.

Fonte:

Portal Brasil, com informações do Ministério da Saúde

Entidades questionam a eficácia de Insulina distribuida pelo SUS...

Entidades questionam eficácia de insulina distribuída pelo SUS e cobram mudança


 
As crianças, no entanto, têm dificuldade de identificar os sintomas de hipoglicemia, enquanto os hormônios dos adolescentes fazem com que tudo fique irregular. 
 
E a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), Associação de Diabetes Juvenil (ADJ), Associação Nacional de Assistência ao Diabético (ANAD) e Federação Nacional do Diabetes (FENAD) lutam, juntas, por meio também de um abaixo-assinado ao Ministério da Saúde (link aqui), para que uma insulina que previne esses problemas seja disponibilizada no Sistema Único de Saúde (SUS).
 
“Não é uma luta nossa, é uma luta para os pacientes”, explica Karla Melo, coordenadora do Departamento de Saúde Pública da Sociedade Brasileira de Diabetes.
 
Para entender melhor, o diabético precisa usar dois tipos de insulina diariamente. A basal, de ação lenta, e outra de ação rápida, que deve ser usada quando a pessoa vai se alimentar. É essa de ação rápida que as sociedades pleiteiam.
 
A razão? Os carboidratos ingeridos por meio da comida se transformam em açúcar dentro de uma ou duas horas, período em que caem no sangue e o “adoçam”. Mas o sangue não pode ficar “doce” e, como os diabéticos não têm um pâncreas que fabrica o hormônio que tira esse açúcar do sangue, é necessário que uma insulina externa faça essa ação.
 
Leia também: Diabetes tipo 1 pode ser confundido com gripe
 
A questão é que essa insulina que será aplicada precisa ser ágil, fazer seu trabalho e se retirar rapidamente, passando a bola para a insulina basal, que é constante. Mas não é bem isso que a insulina regular (que usa-se para tirar o açúcar do sangue depois das refeições), distribuída pelo SUS, faz.
 
Karla explica que a insulina hoje disponível para a saúde pública tem seu pico de ação e dura cerca de seis a oito horas no organismo. A que eles buscam implementar dura no máximo três ou quatro horas. E essa duração menor é ótima, é assim que tem de ser, já que essa insulina deve agir exclusivamente para anular os carboidratos ingeridos nas refeições.
 
“Se uma pessoa janta às 20h, a insulina de ação rápida deve ter seu pico de ação imediatamente e depois deixar que a insulina basal faça o seu trabalho. Se a de ação rápida continuar agindo muito tempo, vai dar hipoglicemia”, explica a médica. Além disso, a insulina disponível hoje no SUS demora para começar a agir, o que obriga o paciente a aplicá-la 45 minutos antes da refeição.
 
Ter de planejar exatamente o que se vai comer com 45 minutos de antecedência não é tão fácil. É preciso calcular quantas colheres de arroz, feijão, macarrão, ou outros alimentos e aplicar a quantidade de insulina capaz de anular tudo o que será ingerido 45 minutos antes de comer. Mas e se algo der errado e o apetite fugir? E se na hora do almoço a vontade de comer mais for irresistível? E se a criança de três anos se recusou a comer a quantidade que a mãe havia planejado para ela? O remédio vai demorar cerca de 45 minutos para começar a agir e, nesse meio tempo, a glicemia estará altíssima, causando os picos de hiperglicemia.
 
E é a partir desse descontrole que acontecem as complicações causadas pelo diabetes, a longo prazo. Muito açúcar no sangue leva a problemas nos rins, na visão, no sistema vascular, além de outros.
 
Já a insulina análoga de ação realmente rápida pleiteada pelas sociedades ligadas ao diabetes começa agir rapidamente, e deve ser aplicada já à mesa, pouco antes de começar a refeição. Ou, no caso dos bebês e crianças, assim que terminar de comer, pois assim sabe-se exatamente a quantidade de remédio será necessária.
 
Segundo os cálculos de gastos das sociedades envolvidas na petição, o governo gastaria R$ 136 milhões no quinto ano da incorporação das novas insulinas. Como haveria uma evolução no número de beneficiários atingidos pelo programa, a tendência é que nos primeiros anos gaste-se menos, chegando, no quinto ano, ao valor máximo de R$ 136 milhões.  “Não estamos pedindo insulina basal análoga agora, que se gastaria mais. Estamos pedindo a de ação rápida”, explica ela.
 
O Ministério da Saúde afirma, em nota, que em 2014 gastou R$ 263,3 milhões com todos os medicamentos para tratamento do diabetes distribuídos gratuitamente.
 
Há três tipos de insulina que eles sugerem que o governo escolha alguma delas e implante: aspart, glulisina, lispro. Todas elas agem da mesma forma. "Colocamos em ordem alfabética porque não temos preferência específica entre elas", diz Karla.
 
Os resultados dos exames de hemoglobina glicada, explica a endocrinologista, considerado o mais importante teste para demonstrar a média da glicemia ao longo de três meses, pode ter interferido nos resultados sobre o controle glicêmico. Naturalmente, se há picos de hiperglicemia e hipoglicemia, a média será normal. Só que, nesses picos de hiperglicemia, os rins, olhos e outros membros são lesados. Nos picos de hipoglicemia, o cérebro não recebe seu alimento – o açúcar – e a pessoa perde os sentidos e pode entrar em coma.
 
Denise Ludovico, endocrinologista da Associação de Diabetes Juvenil (ADJ) explica que o impacto na economia também deve ser pensado a longo prazo. “Diminui-se o gasto com internação e tratamento de pacientes por causa das complicações, que pode ser desde retinopatia diabética até amputação de pés e membros”, defende. “Gasta-se agora para evitar gastar depois”. A qualidade de vida entra em cena.
 
É importante ressaltar, no entanto, que a insulina disponível hoje no SUS salva vidas. Embora haja melhores, muitas vidas dependem dela. Karla questiona que, se já existem outros tipos mais eficazes no mercado – que fornece qualidade de vida aos pacientes – e se o valor cabe no orçamento do governo, não há razão para continuar fornecendo a antiga.
 
Em nota, o Ministério da Saúde informa que as insulinas regular e NPH têm qualidade, segurança e eficácia comprovada, "não havendo nenhum estudo que aponte que as insulinas análogas são melhores ou superiores as já ofertadas, que melhorem a sobrevida dos pacientes ou reduzam complicações. Além disso, por ser um produto mais recente, encontra-se sob vigilância de pós-comercialização, não tendo segurança de longo prazo comprovada".
 
A Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), junto com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), Associação de Diabetes Juvenil (ADJ), Associação Nacional de Assistência ao Diabético (ANAD) e Federação Nacional do Diabetes (FENAD) discordam.
 
Em nota no abaixo-assinado, as sociedades e associações se colocam à disposição para auxiliar na análise dos efeitos da incorporação da nova insulina "sobre a saúde e qualidade de vida das pessoas com diabetes, seus aspectos farmacoeconômicos e no desenvolvimento de estratégias para melhorar a saúde de pessoas com diabetes em nosso país".
 
Fonte:Primeira Edição

Triste estatística...Lamentável para o nosso Estado de Alagoas...Mais de 400.000 alagoanos passam fome e vivem na miséria...

Mais de 400 mil alagoanos passam fome e vivem na miséria Dados do Ipea mostram queda brusca da extrema pobreza no Estado, mas denunciam realidade cruel de milhares de pessoas


Na última década, Alagoas registrou uma queda brusca do número de pessoas que vivem em situação de miséria, reduzindo esse quantitativo, entre 2003 e 2013, de 1.135.933 milhão para 407.394, conforme dados do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea). Apesar dessa boa notícia, a linha descendente de pobreza no estado voltou a subir no ano passado, quando feita uma comparação com 2012, indo na contramão da região Nordeste, que foi a única do país a não registrar esse tipo de aumento. Com 12,34% da população vivendo em situação de extrema pobreza, Alagoas amarga a segunda colocação no ranking dos que têm o maior número de miseráveis, ficando atrás apenas do Maranhão, onde esse percentual é de 17,29%.

São considerados extremamente pobres aqueles que não têm acesso, sequer, aos alimentos que garantam o mínimo de calorias necessário para suprir adequadamente uma pessoa. São famílias que passam fome e enfrentam dificuldades diárias para sobreviver. Com uma renda de R$ 200 para passar o mês e sustentar os três filhos, a marisqueira Lucélia Alves da Silva, de 37 anos, enquadra-se nesse perfil. Moradora da Comunidade Mundaú, ela estava há 24 horas sem se alimentar no momento em que falava com a Gazetaweb .

Para amenizar a dor da fome, Lucélia se rendeu ao vício do álcool e agora não passa um dia sem ingerir aguardente. “Eu só me alimento de vez em quando, quando distribuem sopão aqui na lagoa ou quando alguém me dá o que comer. Enquanto isso, tomo cachaça”, conta a alagoana, que ganhou um copo com comida de um amigo minutos depois de iniciar a conversa com a reportagem.

O desempregado Edson José da Silva, de 43 anos, é outro que integra as estatísticas da extrema pobreza no Estado. Sem renda fixa, sem alimentos na dispensa de casa e sem expectativa de conseguir ter alguma refeição ao longo dia, ele também bebia e tentava esquecer os problemas por meio do álcool. “Não tem nada na minha casa. Não tem sururu na lagoa e eu não consigo emprego. O que me resta é beber”, afirmou.

No município de Senador Rui Palmeira, no Sertão do Estado, a agricultora Isaene Neves da Silva, de 38 anos, sustenta a família de cinco pessoas com a renda do Bolsa Família e do pouco que consegue tirar do trabalho na roça, uma média mensal de R$ 500. Sem estudo e nem oportunidades, ela diz que não é raro faltar comida em casa e que, quando tem, é somente o suficiente para não passar fome.

“Se não fosse o dinheiro do Bolsa Família, ia ser muito pior, porque o que tiramos da roça é cerca de R$ 150. A vida aqui é difícil, mas eu não tenho o que fazer. Sou analfabeta e só sei trabalhar na roça”, falou.

DOMICÍLIOS

Segundo dados do Ipea, divulgados neste mês de novembro, Alagoas tinha, em 2013, um total de 109.561 domicílios extremamente pobres. Em 2012, esse quantitativo era de 89.195, o menor registrado na última década. Em 2003, eram 220.577 domicílios nessa situação. De acordo com o economista Cícero Péricles, o crescimento da miséria, no ano passado, tem relação direta com a falta de recursos destinados a programas que possam garantir a ascensão continuada das pessoas.

“O modelo de inclusão social via transferência de renda, benefícios previdenciários e outras políticas públicas é positivo, mas tem um limite que é próprio desse tipo de intervenção, que retira a família e o cidadão da miséria, da extrema pobreza, mas não garante a continuidade dessa melhoria, ficando sempre na fronteira entre sua situação atual e o que foi recentemente. Assim, um ex-miserável que não consegue ascender um pouco mais, pode, a qualquer momento, voltar para a antiga situação. Nos últimos anos, o baixo crescimento da economia nacional e a inflação também ajudam a explicar essa parada na queda do número de miseráveis no país e em Alagoas. Para que as políticas públicas sejam mais eficientes, se faz necessário que programas de desenvolvimento baseados na criação de riqueza, na geração de emprego e renda na produção real sejam implantados”, afirmou o especialista.


As políticas públicas implementadas pelo governo de Alagoas, por meio da Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social (Seades), são voltadas para garantir às pessoas alimentos equilibrados nutricionalmente para que, bem alimentadas, elas possam trabalhar e gerar renda, melhorando as condições de vida. Um dos projetos implementados com esse objetivo é o Restaurante Popular do Benedito Bentes, que oferece mil refeições diárias ao valor de R$ 2. Há também o projeto de Cestas Nutricionais, que beneficia gestantes alagoanas, e o que distribui, diariamente, 4 mil litros de sopa nas comunidades carentes da capital.

“Pode parecer assistencialistas, mas nosso trabalho é voltado para a segurança alimentar. Damos o suporte para que as pessoas possam dar continuidade, de forma autônoma, às suas vidas”, ressalta a diretora de Promoção e Vigilância em Segurança Alimentar e Nutricional da Seades, Ana Paula Santos.

NORDESTE

Mais da metade dos que vivem em situação de miséria no país está concentrada no Nordeste. Um percentual de 56%, equivalente a 10,5% da população da região. Em 2003, eram 15,5 milhões de pessoas nessa situação, enquanto no ano passado, esse quantitativo foi de 5,8 milhões – uma redução de quase 1/3 em uma década. Apesar dos avanços, a média de miseráveis do Nordeste ainda é mais que o dobro da nacional, de 5,2%. A boa notícia que os dados do Ipea trouxeram é que a região foi a única do país a registrar redução da extrema pobreza em 2013. Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Norte tiveram aumento desse número.

Segundo o Cícero Péricles, a diminuição no Nordeste se deu por uma combinação de vários fatores. Um deles é o número de previdenciários, que doboru na última década, passando de 4,4 milhões em 2003 para 8,8 milhões em 2013. O Bolsa Família - que beneficia 6,5 milhões de famílias, que recebem R$ 1,1 bilhão mensais - e a geração de novos postos de trabalho também foram importantes nesse período.

Hoje, a Previdência Social paga o equivalente a R$ 6,6 bilhões por mês aos seus beneficiários nordestinos. O Bolsa Família teve participação importante, mas é de menor impacto que a previdência social. Simultaneamente, houve um aumento no número de trabalhadores com carteira assinada, que passou de 5 para 9 milhões de assalariados com contrato formal de trabalho. Como o Nordeste possui 19,2 milhões de famílias, a cobertura dessa rede pública (previdência e bolsa família) mais a renda dos nove milhões trabalhadores formais atingem praticamente todas as famílias da região. Essa combinação de atuação das políticas públicas mais a geração de empregos é a razão central da queda nos índices de miséria”, explica.



POBREZA

Os dados do Ipea também tratam do número pessoas em situação de pobreza, que se afastam da situação de miséria por terem uma renda mensal de R$ 70 per capita. Cerca de 1/3 da população do Estado se enquadravam nesse perfil em 2013, um total de 1.109.016 pessoas, distribuídas em 264.543 domicílios. O número é altíssimo, mas representa quase a metade do registrado em 2003, que foi de 2.027.650 alagoanos. Também é menor que o de 2012, de 1.120.044.

A integrante da Cooperativa dos Catadores de Lixo da Vila Emater (Coopvila), Damiana Maria da Silva, de 44 anos, sabe bem o que é viver com poucos recursos e garantir alimento diário para toda a família. Com uma média mensal de R$ 550, provenientes do trabalho e do Bolsa Família, ela sustenta dez filhos. “Tem que sobreviver né? Tem que comer pouco, porque se comer demais não dá para sobreviver. Tem que comer no limite”, afirma.

Ela diz que já enfrentou a falta de comida em casa, mas que nos últimos meses isso não tem acontecido. “Agora parou mais, mas de vez em quando faltava comida sim. Quando isso acontecia eu ia catar na rua. Catava reciclagem na rua, trazia e vendia para dar comida a eles [aos filhos]”, fala.

Antônia Paulo dos Santos, de 53 anos, também enfrenta uma situação difícil. Com uma média mensal de R$ 350, ela precisa sustentar a casa e os quatro filhos. A feira, que representa um gasto de R$ 180, não dá para chegar ao fim do mês e ela precisa recorrer ao “fiado” para conseguir alimentar a família.

“É o jeito viver com esse dinheiro. Já chegou a faltar comida em casa, mas fazer o que? Eu me aperreio, chamo o homem da feira, faço um contrato e eu pago em duas, três parcelas”, afirma Antônia, que é integrante da Coopvila e trabalha de domingo a domingo.

Apesar de todas as dificuldades, a esperança ainda existe. Maria Célia Silva dos Santos, de 31 anos, é a prova disso e sonha em ver os quatro filhos chegarem à universidade. Com uma renda mensal de cerca de R$ 500, ela alimenta sonhos e educa as crianças para eles se realizem. “Estou me esforçando o máximo para isso. O que eu ganho não dá para comer bem, mas meus filhos sabem que eu faço o que posso e que precisamos sobreviver com o que temos. Já falei pra eles que eu fico velhinha trabalhando, mas vou ver todos eles na universidade”, disse Maria, que, como tantas outras, esperam dias melhores. 
 
Fonte:Gazetaweb